Segunda-feira é dia C... CQC!


Dezessete de março de dois mil e oito. Como em qualquer início de semana, a Tela Quente iria exibir "mais um grande sucesso do cinema", e eu iria assistir. Porém, na mesma noite outra emissora de TV estrearia um novo programa sob o comando de um velho conhecido. Era o Custe o Que Custar, CQC

Fiquei curiosa e dividida. Queria saber qual era a da nova produção, mas também estava com vontade de ver o tal filme (que até esqueci qual era). Os programas começaram. Por alguns minutos alternei minha atenção entre ambos, mas logo desisti de um: preferi o CQC. Desde então, é isso que faço, há  99 semanas, todas as segundas-feiras. Coisas de paixão à primeira vista.
De início, além de curiosidade, o que pesou para  minha escolha (que não foi lá muito difícil, confesso) foi o fato de o Professor Marcelo Tibúrcio Tas estar à frente do projeto. Como já conhecia alguns de seus trabalhos televisivos - no Castelo Rá Tim Bum, como Telekid "Porque sim não é resposta", no Vitrine, como apresentador e no Jornal da Cultura, como colunista às quintas-feiras (adorava!) - tinha a leve impressão de que o babado seria dos bons. E não errei.

A admiração pelo careca Tas cresceu, multiplicou-se e foi dividida entre os outros loucos-sãos: Rafinha Bastos, Marco Luque, Felipe Andreoli, Danilo Gentili, Oscar Filho, Rafael Cortez, Warley Santana (o assessor de imagem, que infelizmente não ficou por muito tempo) e Mônica Iozzi. Também, como não gostar dessa galera? Como não gostar de quem transformou a segunda-feira - antes odiada - no dia mais esperado da semana? Que outro programa de tv já conseguiu fazer alguém em sã consciência proferir um "Chega, segunda!"?. Não é pra qualquer um, não!

Claro que, como humanos que são, eles já deram suas tropeçadas, já nos fizeram passar por momentos de vergonha-alheia, mas... o amor tudo supera, não? Hahaha!
                       
Pois é, por essas pessoas já fiz coisas que nunca imaginei fazer, nem no auge da adolescência (quando, de fato, tinha um gosto bem duvidoso). Que coisas? Nada ilegal, imoral ou que engorde, mas que me fez rir m-u-i-t-o. Chorar também. Ser chamada de idiota pela minha mãe, too.
 


Hoje, 14 de junho de 2010, irá ao ar a edição #100. Além de escrever essas pa, tudo que posso fazer é desejar que esses cem virem mil, cem mil, um milhão!  Que os homens e a mulher de preto, esses docinhos de coco, continuem fazendo seus fãs e admiradores rirem, se divertirem, emocionarem e, principalmente, pensarem. Vida longa ao CQC!!!

4 comentários:

Camila Paier disse...

Ei girl! Eu assisti ao CQC #100. O Top 5 tava demaaaais hahahaha adorei..Eles sabem mesmo fazer um jornalismo legal, que interesse e prenda o telespectador, né?
Beijoca!

Lala disse...

Sim, eles sabem mesmo.Foi bem divertido.
Vida longa ao CQC! Uhuuuuuuu!

Lala disse...

Aê, Cris! Já gostava do texto, faltava ele ser publicado.Feito.

Cristina disse...

Obrigada, Lai! Um viva os 100 anos do CQC! :)

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