Dia de quinta

Nunca mais um dia de quinta digno, mas hoje teve. Reuni as situações mais engraçadas.
Segue:

Aline diz: Alah vai te pegar pelo topete, Laís! Pare falar besteiras...
Eu: Topete? Não tenho topete, ele vai ter que se contentar com rabo de cavalo.
Estranha que só ouviu a parte do cavalo: se pedir pra rinchar, não rinche.
Eu e Aline: que? risos eternos.
Que será que ela tava pensando?
(Gente, as pessoas adoram uma fofoca, ouvir a conversa dos outros e interpretar de qualquer jeito, não é?)

Eu: Aline, eu sou hipertensa, blá, blá...
Aline: menina, não fique por aí dizendo que tem a doença.
Estranho que passava do lado: se esquivou e me olhou como se eu tivesse alguma doença contagiosa.
Eu e Aline: caímos na risada, claro!

No trabalho:
enquanto Aline passava umas orientações, eu anotava as irregularidades que via e o que ele falava.
O dono do estabelecimento: você está escrevendo resistente, aí?
Como ele leu? Sério, só tendo visão de raio x pra saber. Vontade de responder na cara dele: SIM, ESTOU!

No restaurante:
Conversavamos, eis que surgiu uma conversa (que não vem ao caso. Não agora.) sobre chupão. Eu citava alguém que falava chupão (gente, coisa mais antiga) e Aline fala: chupão é da época que eu era adolescente, nunca mais tinha escutado isso...
Garçom chega na mesa e dá um risinho.
Pedimos a conta. Pedi pra ele acrescentar um bombom na conta.
Ele trouxe dois bombons. Dois. Que não estavam na conta.
Quem adivinhar o que ele queria, ganha um bombom.